domingo, 27 de julho de 2014

Sobre você


Pego o papel e caneta pra poder escrever alguma coisa sobre você, qualquer coisa, mas nada sai, embora minha mente esteja transbordando de sentimentos e sensações.
Escrever sobre você também não pode ser qualquer coisa, afinal, você me faz sentir coisas bem definidas, como uma espécie de retardo mental ao estar com você, borboletas no estômago, olhar de bobona enquanto aprecio seus banais, porem lindos olhos castanhos. Me faz rir que nem uma mongol das suas piadas mongóis e eu não fico com vergonha de dar a minha gargalhada sincera (aquela bem estranha), me fez gostar muito do seu abraço, de passar o dia conversando contigo. Até interessada na sua matéria de física você consegue me deixar - e olha que eu estudo um curso de humanas -.
Você me intriga porque é tão simples e desenrolado, que eu fico pensando em como você consegue ser assim.
Pois é, escrevo, escrevo e escrevo, mas nada sai fiel ao que se passa na minha cabeça. Você é mais intrigante ainda por isso, por me deixar sentir um turbilhão de coisas e transmitir um texto de apenas catorze linhas.

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